Estudos revelaram um aumento significativo da capacidade antioxidante da
cerveja de teste final, correlacionado com um aumento do valor em
aproximadamente 30% para as amostras de cerveja que tinham frutas
adicionadas antes do primeiro ou segundo estágios de fermentação e uma
melhoria que atingiu mais de 60% para o valor TEAC e quase 80% para o Valor
ORAC para as amostras que tinham frutas adicionadas antes da trituração ferver.
A maioria das amostras aumentou substancialmente o teor de ambos os ácidos
fenólicos (ácidos p-coumaricos e ferúlicos) até quase 8 mg/L; foram
caracterizadas por menor turbidez, alta intensidade de cor, sabor especial de
café, alto teor de bioativos como rutina e 2-O-β-d-glucopyranosyl-l-ácido
ascórbico; e foram aceitos pelos consumidores de teste [102].
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Além disso, como
mencionado brevemente anteriormente, além de atributos antioxidantes, as

frutas podem enriquecer cervejas com ácidos fenólicos como caffeic, ferulic, p-
coumaric e ácidos vinílicos, que foram extensivamente documentados para suas

atividades anticéticas, cardioprotetos, neuroprotetoras, antimicrobianas,
antivirais e anticanálidas.
De acordo com as diretrizes europeias do Commission, o rótulo sem glúten pode
ser atribuído a cervejas feitas de maltes pseudocereal e maltes de cereal sem
glúten atípicos (GF) e cervejas feitas de maltes de cereal sem glúten atípicos
(GF) e cervejas feitas de maltes cervejeiros típicos e outros maltes contendo
glúten, que foram tecnologicamente processados para reduzir o nível de glúten
para não mais do que 20 mg/kg.